quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

A Glória do Natal


Na noite em que Jesus nasceu algo espetacular aconteceu. As planícies de Belém se tornaram um teatro para uma das mais espetaculares apresentações de som e luz na história humana. Todo o Céu apareceu.

Lucas nos relata o que aconteceu:

Havia, naquela mesma região, pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite. E um anjo do Senhor desceu aonde eles estavam, e a glória do Senhor brilhou ao redor deles; e ficaram tomados de grande temor. O anjo, porém, lhes disse: Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo:  é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E isto vos servirá de sinal: encontrareis uma criança envolta em faixas e deitada em manjedoura.
E, subitamente, apareceu com o anjo uma multidão da milícia celestial, louvando a Deus e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem. (Lucas 2:8-14)
Clique no link e leia na íntegra: A Glória do Natal

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

A Restauração de Davi

A restauração, sob o ponto de vista humano, é a arte de se colocar contritamente nas mãos do divino Oleiro para que ele refaça o vaso quebrado e lhe dê novamente a forma e a beleza anteriores, depois de qualquer escorregão e queda ou de qualquer escândalo e desastre de natureza moral e religiosa.

Davi despencou da loucura para a realidade
“Cair em si” quer dizer reconhecer o próprio erro, voltar à realidade. Foi o que aconteceu com o filho pródigo (Lc 15.17) e com o tal homem de Corinto que se deitou com a mulher de seu pai (1 Co 5.1; 2 Co 2.5-11). E o que não aconteceu com o fariseu da parábola de Jesus (Lc 18.11-12) e com o anjo da igreja de Laodiceia (Ap 3.17). Cair em si não é outra coisa senão reconhecer as maldades gêmeas – abandonar o Senhor, a fonte de água viva, e cavar as tais cisternas que, cheias de fissuras, não conseguem reter as águas (Jr 2.13). O grande apelo para cair em si está nestas palavras de Jeremias: “Compreenda e veja como é mau e amargo abandonar o Senhor, o seu Deus, e não ter temor de mim” (Jr 2.19).

Depois de cair em si, Davi admitiu o seu pecado
Imediatamente após o desbloqueio, Davi admitiu: “Pequei contra o Senhor”. E imediatamente após a confissão, foi absolvido da culpa: “O Senhor perdoou o seu pecado”. A confissão e o perdão estão no mesmo versículo (2 Sm 12.13). É preciso lembrar para confessar e é preciso confessar para não mais lembrar.

Davi não dividiu a sua culpa com ninguém
A confissão de Davi é uma confissão limpa, tal qual a do publicano: “Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador” (Lc 18.13). Ele não disse que pecou porque suas mulheres e concubinas não o satisfaziam sexualmente. Não pôs culpa no pecado original herdado de Adão (Sl 51.5). Em nenhum momento responsabilizou Bate-Seba pela sua lascívia. Ele colocou o verbo pecar na primeira pessoa do singular, no caso do adultério (2 Sm 12.13; Sl 51.4) e no caso do recenseamento (1 Cr 21.8, 17). A confissão de Davi foi uma confissão “sem comentário” (BP).

Davi entendeu e aceitou o sofrimento relacionado com o seu pecado
Davi não se revoltou contra o juízo misericordioso e terapêutico de Deus nem contra o juízo implacável e oportunista do homem. Aceitou a morte do filho caçula e a agressão física e verbal de Simei, homem da família de Saul. Além de jogar pedras e poeira em Davi, Simei o amaldiçoava e lhe dizia: “Fora daqui, assassino! Você já está recebendo o castigo de Deus pela morte de Saul e sua família; você roubou o trono de Saul e agora seu filho Absalão o tomou de você! Finalmente você está experimentando o seu próprio remédio, seu assassino!” (2 Sm 16.8, BV).

Davi recuperou a delicadeza de caráter anterior O que o Filho de Deus recomendou ao anjo da igreja de Éfeso — “Arrependa-se e pratique as obras que praticava no princípio” (Ap 2.5) — aconteceu com Davi. Ele fechou o parêntesis aberto algum tempo antes do episódio do adultério e voltou a viver e a mostrar delicadeza de caráter. Dentro do parêntesis ficou a sujeira de Davi e fora dele, antes e depois, ficou a sua beleza moral. Basta ver a maneira como Davi lidou com a morte do filho caçula e como tratou o seu acusador, que lhe disse: “Você é o homem rico que roubou a cordeirinha de estimação que bebia do copo do homem pobre e dormia em seus braços”.

Davi recuperou a glória perdida
Recuperou o trono, a autoridade, o prestígio, a comunhão com o Senhor e as bênçãos de Deus. Ele mesmo diz: “Como é feliz aquele que tem suas transgressões perdoadas e seus pecados apagados!” (Sl 32.1). Sobretudo depois do peso esmagador da mão do Senhor. A história registra que Davi “morreu em boa velhice, tendo desfrutado vida longa [70 anos], riqueza e honra” (1 Cr 29.28).

Davi alcançou graças adicionais
O que Paulo diz em Romanos — “Onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rm 5.20) — cumpriu-se em Davi. Deus havia prometido a Davi que, quando a vida dele chegasse ao fim, ele escolheria para sucedê-lo “um fruto do seu próprio corpo” (2 Sm 7.12). O escolhido era Salomão, fruto do corpo de Davi e de Bate-Seba: “Dentre todos os muitos filhos que [Deus] me deu, ele escolheu Salomão para sentar-se no trono de Israel, o reino do Senhor” (1 Cr 28.5). Salomão nasceu logo após o adultério e era filho daquela que “tinha sido mulher de Urias” (Mt 1.6). Na verdade, Salomão era filho da graça!

Fonte: www.ultimato.com.br

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Uma visão cristocêntrica

Discipulado eficaz

O discipulado não é uma visão da qual algum homem possa se vangloriar de ser o inventor. Trata-se da visão dada aos apóstolos pelo próprio Jesus, Mt 28:19. Como grande exemplo, Jesus passou a maior parte de seu ministério com doze homens, treinando-os para darem prosseguimento à implantação do Reino de Deus no coração das pessoas. Nunca abandonou as pessoas, mas aplicava-se especialmente a um grupo onde era intensa a preparação, tanto o lado espiritual como o caráter. Não se iludia com a multidão, mas focava na base que daria sustentação ao projeto de Deus, a implantação de uma igreja cujas portas do inferno jamais poderiam prevalecer contra ela.
Para termos um ministério de resultados positivos precisamos abrir mão dos paradigmas que nos levam a ficar dando voltas pelo deserto do sonho e partirmos para uma realidade que leva a um crescimento cujos fundamentos sejam sólidos.
Para uma igreja ser grande não basta atrair muitas pessoas é preciso que haja líderes em número e qualidade suficientes para manter e sustentar. Líderes sadios = crescimento sadio = igreja sadia.

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Não percam Encontro de casais


TORNE-SE UM LÍDER EFICAZ


Vinte e Quatro Formas de Transformar seu Discurso em Prática

Alguém disse certa vez que as pessoas não ouvem o que você fala – elas observam o que você faz. Em outras palavras,  uma das mais poderosas ferramentas de liderança à sua disposição é seu comportamento.  Embora os Distribuidores nem sempre acreditem no que você diz,  eles acreditarão no que você faz e nos seus resultados.  Côo seus Distribuidores vêem seu comportamento?  Quantas dessas atitudes positivas e influentes fazem parte de seu repertório de liderança?

1. Honestidade
Sua palavra é seu compromisso?  Os Distribuidores podem confiar que,  assim que tomar conhecimento de algo importante para eles,  você lhes informará?  Seu comportamento deixa claro que você não vai enganá-los ou lhes dizer meias verdades?

2.  Autoconfiança
Seu pessoal vê um líder seguro ou o vêem como alguém que sempre dá a si mesmo uma segunda chance?  Você está disposto  a correr riscos ou constantemente pisa em terreno seguro?

3.  Sacrifício
Sempre que seus Distribuidores são solicitados a assumir um prejuízo ou abrir mão de algum benefício, você dá o exemplo assumindo uma carga tão pesada quanto a deles?  Está disposto a abrir mão de algo em prol de seus Distribuidores para obter algo em troca?

4.  Cuidado
Você se compadece com Distribuidores em dificuldades?  Trata as pessoas com gentileza?  Ajuda os outros a manter sua dignidade e respeito próprio?

5.  Consideração
Você se preocupa com as necessidades dos outros tanto quanto se preocupa com suas próprias necessidades?  Tem consideração pelo tempo de outras pessoas ou o seu cronograma vem sempre em primeiro lugar?

6.  Responsabilidade
Você está disposto a pagar o preço de seus próprios erros?  Preocupa-se com os bons resultados tanto quanto espera que seus Distribuidores se preocupem?

7.  Dedicação
Você adota a atitude de “fazer o que for necessário” que prega aos outros?

8.  Lealdade
O bem-estar de seus Distribuidores é uma prioridade de sua lista?  Conquista a lealdade deles demonstrando a sua?

9.  Altruísmo
Você se preocupa menos com sua fama e fortuna do que com a reputação e a lucratividade da Empresa? Compartilha as glórias com seus subordinados diretos, colocando-os à frente das câmeras?

10.  Pontualidade
Você trabalha muito?  Chega às reuniões na hora certa?  Cumpre os prazos de desempenho?  Volta para junto de seus Distribuidores tão rápido o quanto prometeu?

11. Entusiasmo
Você é animado, otimista, cheio de energia? Mantém uma atitude positiva mesmo nos piores momentos?

12.  Resiliência
Você se recupera rapidamente da derrota?  Vê o fracasso como uma experiência de aprendizado? Busca rotineiramente oportunidades na adversidade?

13. Confiabilidade
As pessoas podem contar com você para cumprir com suas promessas e suas obrigações?  Está presente quando as pessoas precisam de você? Participa de uma tarefa (ou se mantém junto às pessoas) do início ao fim?

14.  Criatividade
Você está sempre buscando uma forma melhor de fazer as coisas?  É reconhecido como um inovador em sua área?

15.  Maturidade
Você se comporta profissionalmente? Comunica seriedade de propósito? Seu comportamento é admirado?
16.  Humor
Você faz as pessoas rirem, sem que riam dos outros?  Consegue rir de si mesmo? Consegue ajudar aos outros a ver o lado otimista na maioria das situações.

17.  Adaptabilidade
 Você gosta de experimentar coisas novas? É aberto à mudança?  Está disposto a rever suas decisões quando alguém lhe mostra algo que não pensou?

18.  Trabalho em equipe
Você atribui responsabilidade a sua equipe e não atrapalha seu trabalho?  É um bom membro das equipes das quais participa?

19.  Conhecimento
Você se mantém atualizado dos últimos conhecimentos relativos a sua área?  Estimula que seus Distribuidores participem de seminários a fim de aprimorar sua formação?  Participa de seminários?   Lê?  Ouve fitas?  Você tem um Mentor (Instrutor Pessoal)?

20.  Capacidade de decisão
Você é capaz de tomar decisões quando obtém informações suficientes para tomar uma boa decisão, ao invés de adiá-las até ter “conhecimento perfeito”?  Você toma uma decisão somente para não ser incorretamente influenciado pela última pessoa com quem falou?

21.  Abertura à críticas
Você pede aos seus Distribuidores para lhe informarem quando acham que seu desempenho não é satisfatório? Responde positivamente quando fazem isso?

22.  Habilidades Organizacionais
Você gerencia bem o seu tempo?  Organiza seu trabalho para se dedicar sempre ao item de maior prioridade?

23.  Pensamento de longo prazo
Você pede aos distribuidores idéias que gerem retorno a longo prazo?  Prevê o impacto futuro de suas decisões e atitudes?

24. Aparência
Você cuida de si mesmo fisicamente, arruma-se cuidadosamente e veste-se meticulosamente?

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

Escolha Viver Vitoriosamente


Não há na farmácia nada que seja eficaz para combater o medo, a angústia, a insegurança, os complexos, as dúvidas existenciais e a crise de identidade. Qualquer medicamento prescrito para tais problemas é o tal do “me engana que eu gosto”.
Conhecendo a verdade, que é Jesus (Jo 14:6), o homem pode ser verdadeiramente livre (Jo 8:32-36). A Palavra de Deus não se trata de um livro qualquer, mas é a revelação divina para sanar os males arraigados na alma humana, cujas raízes foram impregnadas pelo pecado.
Leia a Bíblia e desfrute de uma fé removedora de obstáculos, cujo resultado será vida com abundância, oferecida gratuitamente por Jesus, que veio até nós para destruir tudo o que o diabo construiu em nossa alma.
Não viva nas limitações impostas pelos poderes do mal, mas viva uma vida liberta dentro da mais alta esfera de satisfação. 

quinta-feira, 30 de agosto de 2012

SOCORRO, EU PRECISO DE AJUDA! | Pastor Wanderley da Silva


Quem vive sozinho já experimentou o quão amargo e desgastante é a solidão. Há enormes desafios que se apresentam e precisamos de alianças para que possamos ultrapassá-los. Na hora sombria vemos o quão importante é ter alguém ao lado. O apóstolo Paulo falou que somos entregues à morte todos os dias, isto é, nunca podemos nos dar ao luxo de achar que somente viveremos num “mar de rosas”:
  • Há muitos que estão feridos profundamente e que estão sangrando. Alguns têm dificuldade de cicatrização. O melhor curativo é o amor.
  • Outros estão tomados de temores e estão vivendo assustados, inseguros.  Estes precisam sentir o calor humano da presença de um amigo em quem confiam.
  • Muitos têm banhado de lágrimas seus travesseiros e parecem  que são inconsoláveis. É necessário que tenham uma companhia carinhosa.
  • Há muitas pessoas que não sabem mais o que é uma boa noite de sono, pois vivem em constantes pesadelos.
Muitos deixaram de sonhar, pois foram envenenados pelo pessimismo e se conformaram com a derrota e o fracasso.
Leia o restante clicando no link ou no título.

SOCORRO, EU PRECISO DE AJUDA! | Pastor Wanderley da Silva

domingo, 26 de agosto de 2012

Friedrich Nietzsche – Edição 337 | Revista Ultimato

Nascido na antiga Prússia na metade do século 19 e filho de uma linhagem de pastores protestantes tanto por parte de pai quanto de mãe, Friedrich Nietzsche foi um implacável crítico do cristianismo e da religiosidade de seu tempo. É pena que, com a água suja do “cristianismo sem sal” que ele jogou fora, estava também a água limpa do “cristianismo com sal”. A professora Scarlett Marton, da Universidade de São Paulo, que fundou o Grupo de Estudos Nietzsche, acerta quando diz que o filósofo foi “um campo de batalha”. Ao morrer, no dia 25 de agosto de 1900, no início do século 20, pouco antes de completar 56 anos, o filósofo deixou para a humanidade, especialmente para a Europa, um legado anticristão que exerceu uma forte influência, alimentou a soberba humana e tentou diminuir a glória de Deus. Para verificar isso, basta ler os seguintes pronunciamentos de Nietzsche retirados de seu livro “O Anticristo”, escrito em 1888 e publicado seis anos depois (1894) e seis anos antes de sua morte:
Friedrich Nietzsche – Edição 337 | Revista Ultimato

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Afinal, o Que é Yoga? | Artigos | Chamada

O fato de os não-cristãos praticarem yoga não causa nenhuma surpresa. Afinal, ela tem sido promovida no Ocidente como se fosse simplesmente uma série de exercícios de alongamento e respiração inteiramente físicos e benéficos para a saúde – servindo até mesmo para a cura do câncer, com testemunhos que supostamente comprovam sua eficácia. Entretanto, é inacreditável que cristãos que se dizem seguidores de Cristo e de Sua Palavra também se deixem levar pela onda do misticismo oriental.
A yoga foi criada com o objetivo de proporcionar ao praticante um meio de escapar deste mundo “irreal” do tempo e dos sentidos, e permitir que ele alcance o moksha, o céu hindu – ou que volte ao “Vazio” do Budismo. A propaganda da yoga no Ocidente diz que seus exercícios respiratórios e de flexibilidade melhoram a saúde e ajudam a viver melhor – mas no Extremo Oriente, onde se originou, ela é considerada uma forma de morrer. Os iogues afirmam ter a capacidade de sobreviver quase sem oxigênio e de permanecerem imóveis por horas, livres da “ilusão” desta vida. Porém, os aspectos físicos da yoga, que atraem muitos ocidentais, foram de fato desenvolvidos e praticados com propósitos espirituais.
Clique no link e leia esta importante mensagem:
Afinal, o Que é Yoga? | Artigos | Chamada

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Seja Cheio do Espírito | Artigos | Chamada

Paulo escreveu: “E não vos embriagueis com vinho, no qual há dissolução, mas enchei-vos do Espírito”. Por que ele mencionou algo tão ruim quanto a embriaguez juntamente com o nosso dever de sermos cheios do Espírito? Provavelmente porque há algumas semelhanças e diferenças evidentes entre as duas coisas. Primeiro, as semelhanças. Em ambos os casos, a pessoa está sob um controle externo. Na embriaguez, ela está sob o controle da bebida alcoólica chamada, às vezes, de “espíritos”. Ser cheio do Espírito significa que ela está sob o controle do Espírito Santo. Em ambos os casos, é possível saber quem a controla pela forma como anda: o bêbado cambaleia a esmo; a pessoa cheia do Espírito anda separada do pecado e do mundo. Em ambos os casos, é possível saber quem a controla pelo modo como fala: a fala do alcoólatra é enrolada e profana; a fala do crente é edificante e exalta a Cristo.

Leia na íntegra em:
Seja Cheio do Espírito | Artigos | Chamada

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Identidade cristã – identificação com Cristo | Pastor Wanderley da Silva

A Bíblia fala a respeito dos discípulos que, em Antioquia, foram pela primeira vez, chamados de “cristãos”. Isso estava ligado ao modo deles falarem, agirem e testemunharem, mas a base de tudo isso era o alto compromisso que tinham com o Evangelho de Jesus Cristo, At 11:26.
“… E, por todo um ano, se reuniram naquela igreja e ensinaram numerosa multidão. Em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos”.
Leia mais clicando no link a seguir:

Identidade cristã – identificação com Cristo | Pastor Wanderley da Silva

Seja Um Membro Saudável | Pastor Wanderley da Silva

A igreja é um farol para Cristo e cada membro precisa deixar sua luz brilhar diante dos homens, para que eles vejam suas boas obras e glorifiquem a Deus. É pecado colocar nossa luz em baixo do velador ou da cama, e é isto o que as pessoas fazem, quando tentam esconder as coisas boas que fazem. É claro que não precisamos fazer um desfile de nossas boas obras, a fim de receber o louvor dos homens, mas devemos praticá-las diante dos homens, para que Deus seja louvado. Se o motivo for errado ao mostrá-las para nossa própria glória, também é errado escondê-las fingindo humildade. Leia mais clicando no link a seguir:
Seja Um Membro Saudável | Pastor Wanderley da Silva

domingo, 22 de julho de 2012

ESPÍRITO DE ENGANO X VERDADE LIBERTADORA

O ESPÍRITO DE ENGANO TEM ATUADO DE FORMA PLENA NOS DIAS ATUAIS. DESDE O JARDIM DO ÉDEN A HUMANIDADE TEM SIDO SUA VÍTIMA. PARA DESFAZER ESSE PODERIO MALIGNO DA VIDA DAS PESSOAS SURGIU, ENVIADO DA PARTE DE DEUS, JESUS VERDADE QUE LIBERTA.

COMO O NOME JÁ DIZ "ESPÍRITO DE ENGANO" É DIFÍCIL CONVENCER AS PESSOAS SOBRE ELE, MAS BASTA QUE A PESSOA COMECE A OLHAR PARA DENTRO DE SI E RECONHEÇA A NECESSIDADE DE SUPRIR, DE FATO E DE VERDADE, A CARÊNCIA INTERIOR, QUE SE VÊ O QUANTO ELE É TRAIÇOEIRO.

HÁ EM CADA INTERIOR HUMANO UM ESPAÇO QUE SÓ SE PREENCHE COM A VERDADE. JESUS É A VERDADE ÚNICA E SUFICIENTE PARA DAR A CADA UM A VIDA ABUNDANTE E SEGURA QUE SE NECESSITA.

EM JOÃO 8:32 E 44 HÁ UM GRANDE CONTRASTE ENTRE A VERDADE E A MENTIRA: O VERSO 32 MOSTRA QUE JESUS É A VERDADE QUE PODE TORNAR O HOMEM LIVRE DE FORMA VERDADEIRA; JÁ O VERSO 44 MOSTRA SATANÁS COMO O PAI DA MENTIRA, QUE NUNCA SE FIRMOU NA VERDADE.

PRECISAMOS ESCOLHER: QUEREMOS CONTINUAR SENDO VÍTIMA DO ENGANO OU QUEREMOS SER VERDADEIRAMENTE LIVRES?

JESUS LIBERTA, SATANÁS ESCRAVIZA. JESUS DÁ VIDA ABUNDANTE, SATANÁS ROUBA, MATA E DESTRÓI. JESUS É O CAMINHO PARA O CÉU, SATANÁS É O CAMINHO PARA O INFERNO.

sexta-feira, 29 de junho de 2012

Propósito do Sofrimento


POR QUE DEUS PERMITE O SOFRIMENTO?
2 Co 12:7-10
Paulo possuía um “espinho na carne”. No grego espinho é “skolops” que significa “algo pontudo” semelhante a uma estaca para empalação (Suplício que consistia em espetar o condenado em uma estaca, deixando-o assim até morrer) ou um espinho aguçado para espetar.  Com certeza, o que Paulo quis dizer é que possuía  em sua vida algo que causava dor visando um propósito definido – conservá-lo humilde, v. 7.
O sofrimento do servo de Deus nunca é em vão. Podemos ver três propósitos:
1)     Provar para fortalecer, 1 Pe 1:7
O sofrimento ajuda os cristãos a ficarem mais fortes. Jó era um homem devoto, mas pela aflição ele “cresceu” e se tornou um servo de Deus mais forte e mais humilde. Assim como o ouro é purificado ao passar pelo fogo, assim um cristão é purificado e fortalecido quando passa pela aflição (1 Pedro 1:6-9). O que sai da fornalha é melhor do que o que nela entrou. Esse sofrimento, então, não é porque temos errado, mas porque podemos fazer melhor.

2)     Revelar a verdadeira identidade, Dt 8:2
Somente diante das adversidades é que podemos dar prova de nossa verdadeira identidade. É muito fácil amar quem me ama, perdoar quem me perdoa, ser bom com quem me favorece, mas dessa forma não se prova o caráter.  Jesus disse“que galardão tereis se amarem apenas os que vos amam, não fazem os publicanos também o mesmo?”. Deus conduziu o povo pelo deserto para ver o que havia em seu coração. Assim como dizem: “quem é rei não perde a majestade”, da mesma forma o cristão é fiel, ainda que as circunstâncias não lhe favoreçam.

3)     Castigar para que haja correção, Hb 12:5-7
A dor é uma grande ferramenta de ensino. Hebreus 12 revela que Deus disciplina os filhos que ele ama. Pais terrenos também disciplinam seus filhos porque os amam e querem exercitá-los no caminho certo. Em vez de nos ressentirmos contra a disciplina de Deus, devemos apreciar que ele tenha bastante cuidado para conosco a ponto de nos corrigir. “Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça” (Hebreus 12:11). O salmista reconheceu o valor do sofrimento em sua própria vida: “Antes de ser afligido, andava errado, mas agora guardo a tua palavra… Foi-me bom ter eu passado pela aflição, para que aprendesse os teus decretos” (Salmo 119:67,71).
No caso de Paulo é chamado de “mensageiro de Satanás”. Isto pode ser uma fraqueza ou deficiência física provocada pelo poder satânico, mas com permissão de Deus.
Este espinho veio por vontade divina, e não era removido pela intensidade das orações, v. 8.
O propósito desse mal era trazer alguns ensinos para Paulo e para nós, vejamos:
1)     A graça de Deus é plenamente suficiente ao servo de Deus;
2)     A força divina só é plenamente percebida na fraqueza humana;
3)     O servo de Deus deve se gloriar na fraqueza humana para que o poder de Deus possa descer sobre ele;
4)     Quando somos fracos em nós mesmos, somos forte em Cristo.
Nós vamos sofrer nesta vida. Pessoas que dizem que os filhos de Deus não sofrem são falsos mestres, que não conhecem ou não aceitam a Palavra do Senhor. Jó perdeu tudo. Jeremias foi preso. João Batista foi decapitado. Jesus foi crucificado. Estevão foi apedrejado. Paulo sofreu naufrágio e prisões. Segundo a história Pedro foi crucificado de cabeça para baixo. Você, também, vai sofrer. Os problemas da vida não sugerem falta de fé, e não são provas de algum terrível pecado na sua vida. Às vezes, as provações vêm como disciplina de Deus (Hebreus 12:6-13); às vezes, não. Mas sempre são oportunidades para crescer (Tiago 1:2-4), e convites para adorar a Deus (Tiago 5:13; Jó 1:20).

quinta-feira, 28 de junho de 2012

Quem é abençoado - abençoado está


Mulheres que se destacaram





  1. Eva, mulher curiosa: Gn 3:6;
  2. Hagar, mulher desprezada: Gn 21:14-19;
  3. Miriã, mulher ambiciosa: Nm 12:1,2;
  4. Débora, mulher patriota: Jz 4:4;
  5. Rute, mulher constante: Rt 1:16;
  6. Ana, mãe ideal: 1Sm 1:20; 2:19;
  7. Mulher de Ló, aquela que não deixa o passado, Gn 19:26;
  8. Abigail, mulher capaz: 1Sm 25:3,18,19;
  9. Bate-Seba, a mulher imprudente, 2Sm 11:1-5;
  10. Jezabel, a mulher cruel, 1Rs 21:7, 25;
  11. A sunamita, mulher hospitaleira: 2Rs 4:8-10;
  12. Ester, mulher abnegada: Et 4:16;
  13. Mulher virtuosa, Pv 31:10-31;
  14. A siro-fenícia, mulher de fé: Mt 15:28;
  15. Maria Madalena, mulher transformada: Mc 16:1,9;
  16. Isabel, mulher humilde: Lc 1:43;
  17. Maria, mulher escolhida por Deus: Lc 1:30-38;
  18. Maria de Betânia, mulher imortalizada por Cristo: Mt 26:13; Lc 10:42;
  19. Marta, dona de casa preocupada: Lc 10:40;
  20. A samaritana, mulher evangelista: Jo 4:29;
  21. Dorcas, costureira bondosa: At 9:36;
  22. Lídia, mulher comerciante: At 16:14,15;
  23. Safira, mulher complacente, At 5:1-2.


A Verdade Sobre a Criação


A Verdade Sobre a Criaçao

Estas são as origens dos céus e da terra, quando foram criados: no dia em que o Senhor Deus fez a terra e os céus” (Gn 2.4; Almeida Revista e Corrigida).
Esse versículo-chave de Gênesis não apenas resume o capítulo inicial do livro, como também introduz o segundo capítulo. Observe que os céus e a terra foram “criados” quando Deus os “fez”.
Pelo versículo anterior, fica claro que esses dois verbos (i.e. criar e fazer) não são meros sinônimos, pois nele está escrito: “E abençoou Deus o dia sétimo, e o santificou; porque nele descansou de toda a sua obra, que Deus criara e fizera” (Gn 2.3; ARC). Ainda que a diferença entre criar e fazer seja quase imperceptível, no caso dos atos de Deus tal diferença é bastante relevante.
No texto original, o verbo “criar” provém do termo hebraico bara’ e o verbo “fazer” deriva do termo hebraico “asah”. A distinção fundamental reside no fato de que somente Deus pode “criar”, ao passo que, tanto o ser humano quanto Deus são capazes de “fazer” sistemas funcionais a partir de entidades básicas previamente “criadas”. Desse modo, sempre que a Bíblia fez uso do termo “criar”, o sujeito declarado ou implícito é Deus. Por outro lado, os termos “fazer” e “fez” geralmente têm o ser humano (como também Deus) na qualidade de sujeito da ação, a exemplo de Adão e Eva quando “...percebendo que estavam nus, coseram folhas de figueira e fizeram cintas para si” (Gn 3.7) numa tentativa de se esconder de Deus depois que pecaram. Mais tarde, “fez o Senhor Deus vestimenta de peles para Adão e sua mulher e os vestiu” (Gn 3.21).

Os Três Atos de Deus

É relevante o fato de que somente três atos divinos de criação são mencionados no magnífico capítulo introdutório da Bíblia que trata da criação. Os atos divinos de criação são os seguintes:
1. “No princípio, criou Deus os céus e a terra” (Gn 1.1). Essa maravilhosa declaração resume o ato de Deus de trazer à existência a estrutura física do cosmo: o universo tridimensional composto de tempo, espaço e matéria.
2. “Criou, pois, Deus [...] todos os seres viventes...” (Gn 1.21). Esse versículo sintetiza o ato de Deus de trazer à existência o componente biológico do universo: a vida animal consciente.
3. “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou” (Gn 1.27). Aqui está o registro da criação do componente espiritual do universo, criadoex nihilo (i.e., “a partir do nada”): a “imagem de Deus” localizada única e exclusivamente no ser humano.
Os códigos genéticos de uma espécie permitiam bastante variação (afinal, não existem dois indivíduos perfeitamente idênticos), permitiam até mesmo uma “diversidade” estável, porém nada mais do que isso.
Assim, Deus criou somente as realidades fundamentais do universo – a realidade física, a realidade biológica e a realidade espiritual. Porém, a partir dessas entidades fundamentais, Deus continuou a fazermuitos sistemas complexos. Por exemplo:“Fez, pois, Deus o firmamento [...] Fez Deus os dois grandes luzeiros [i.e., o sol e a lua] [...] e fez também as estrelas [...] E fez Deus os animais selváticos, [...] os animais domésticos, [...] e todos os répteis da terra...” (Gn 1.7,16,25).
Entretanto, no que tange ao universo espiritual, o único sistema complexo feito por Deus foi o ser humano, como está escrito: “Também disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança [...] Criou Deus, pois, o homem à sua imagem...” (Gn 1.26-27). Nesse caso, o homem tanto foi criado quanto feito à imagem de Deus; foi criado como um ser espiritual, capaz de manter comunhão com Seu Criador. O ser humano também foi feito (a partir “do pó da terra” previamente criado; cf. Gn 2.7) à imagem física que o próprio Deus um dia assumiria quando “se fez carne” e tornou-se homem.
Portanto, os elementos de natureza estritamente material que existem no mundo (o que inclui até mesmo os vegetais que, sendo organismos complexos, produzem substâncias químicas, todavia não possuem vida consciente) fazem parte da obra física criada e feita por Deus. Por outro lado, os animais são organismos físicos e biológicos criados e feitos por Deus. Contudo, somente o homem e a mulher são seres físicos, biológicos e espirituais, criados e feitos à imagem de Deus.

A Descrição da Evolução

Tudo o que foi apresentado até aqui parece razoável e bíblico. Mas o que dizem os cientistas a esse respeito? É lamentável que, hoje em dia, a maioria das autoridades científicas e educacionais esteja quase totalmente comprometida com o evolucionismo integral. Eles alegam que, através de um salto quântico espetacular, o universo físico evoluiu do absoluto nada para uma partícula infinitesimal de espaço-tempo. Essa partícula primitiva dilatou-se rapidamente para, então, explodir no, assim chamado, Big Bang [i.e., explosão cósmica]. A partir disso, dizem eles, o universo veio se expandindo velozmente para formar, de alguma maneira, as estrelas, as galáxias e, por conseguinte, os planetas.
Em nosso planeta Terra (e, talvez, em outros planetas), as substâncias químicas inanimadas, que estavam dispersas nos oceanos primitivos, de algum modo passaram a ter vida, na condição de células reprodutivas rudimentares. Estas se desenvolveram em seres invertebrados marinhos multicelulares que evoluíram até se tornarem peixes. Alguns peixes deram origem aos anfíbios, os quais, posteriormente, se tornaram répteis. Destes últimos, pelo menos um evoluiu, dando origem às aves, enquanto outros répteis evoluíam para dar origem aos mamíferos. Por fim, um ramo de mamíferos desenvolveu-se em primatas e alguma criatura dessa ordem simiesca evoluiu para dar origem ao ser humano.
Acredite ou não, essa descrição da evolução é basicamente ensinada como fato ou verdade absoluta em quase todas as escolas do Mundo Ocidental, desde as primeiras séries do ensino fundamental até o ensino superior e de pós-graduação. Essa perspectiva também predomina na mídia jornalística, bem como exerce seu domínio nos sistemas jurídico e político.
Contudo, o fato mais surpreendente é que as verdadeiras evidências científicas não comprovam de modo nenhum tal descrição hipotética. Em conseqüência disso, nos últimos anos milhares de cientistas altamente referendados têm repudiado toda essa descrição evolucionista e passaram a crer numa criação especial.
Esse maravilhoso capítulo inicial de Gênesis também revela dois outros fatos de vital importância.
O primeiro fato é que no texto constata-se, por dez vezes, que tanto animais quanto vegetais receberam a capacidade de se reproduzir exclusivamente “segundo [ou conformea sua espécie”, nunca segundo uma espécie diferente. A despeito de tudo o que uma “espécie” criada por Deus possa significar ou corresponder, ela nunca poderia evoluir para uma nova espécie. Os respectivos códigos genéticos permitiam bastante variação (afinal, não existem dois indivíduos perfeitamente idênticos), permitiam até mesmo uma “diversidade” estável, porém nada mais do que isso.
No registro fóssil do passado (que conta com bilhões de fósseis conhecidos) há muitos exemplos de espécies extintas (por exemplo, os dinossauros), todavia não existe nenhuma seqüência de transição de uma espécie menos complexa para outra espécie mais complexa.
O segundo fato verificável no texto é que tudo “era muito bom” (Gn 1.31). Não existia nada ruim ou mau em todo o universo – não havia pecado, desarmonia, dor e, em especial, não havia morte. Tudo isso sobreveio ao universo somente depois da entrada do pecado, primeiro através de Satanás e seus anjos, e, posteriormente, através de Adão e Eva.
Em seguida, Deus amaldiçoou o solo da terra (do hebraico, ’adamah; i.e., os elementos básicos a partir dos quais Ele tinha feito todas as coisas). Em 1 Coríntios 15.21 está escrito “...que a morte veio por um homem”. Desde então, “...toda a criação, a um só tempo, geme e suporta angústias até agora” (Rm 8.22). Na esfera física tudo tende a retornar ao pó do qual foi feito, tal como o corpo de Adão retornou (cf., Gn 3.19). Todas as formas de vida biológica finalmente morrem, ainda que o aspecto “consciente” da vida humana sobreviva para que, no fim, seja unido a um corpo ressuscitado por ocasião da volta de Cristo. A “imagem de Deus” no homem tem sido desfigurada, contudo, ainda pode ser refeita no “...novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou” (Cl 3.10).

O Dilema da Evolução

A verdadeira ciência não confirma a perspectiva evolucionista; em vez disso, a ciência verdadeira favorece a perspectiva bíblica da criação. Por exemplo, as duas leis científicas mais bem comprovadas e mais aplicáveis no universo apontam com absoluta clareza para a primitiva criação do universo, não para a evolução deste a partir do nada. São elas: A Primeira Lei da Termodinâmica e a Segunda Lei da Termodinâmica, ou como respectivamente são chamadas de lei da conservação quantitativa e lei do decaimento qualitativo de todas as coisas. A Primeira Lei assegura que nem matéria (ou massa), nem energia, continuam a ser criadas ou destruídas na atualidade, conforme está registrado em Gênesis 2.3: “E abençoou Deus o dia sétimo e o santificou; porque nele descansou de toda a obra que, como Criador, fizera”. O Novo Testamento confirma que agora nosso Criador está “...sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder” (Hb 1.3).
Tal fato nos assegura que o universo não poderia ter criado a si mesmo, pois, segundo aPrimeira Lei da Termodinâmica, nenhum fator no atual curso do universo pode criar alguma coisa. Contudo, o universo deve ter sido criado em algum momento do passado, porque aSegunda Lei da Termodinâmica assevera que tudo está em declínio, rumando para a estagnação e “morte”. Essa situação também é obviamente uma decorrência da maldição imposta por Deus sobre “toda a criação” (cf., Rm 8.22).
Ora, se o universo não pôde se criar espontaneamente (conforme determina a Primeira Lei),mas teve de ser criado de alguma maneira (visto que não está morto, ainda que se encaminhe inexoravelmente para a morte, conforme determina a Segunda Lei), a única resposta para tal dilema é a de que Deus o criou! Essa é a conclusão científica mais plausível com base nas melhores leis científicas de que dispomos.
Essa Segunda Lei também esclarece a razão pela qual ninguém até hoje experimentou qualquer tipo de evolução verticalmente “ascendente” a partir de uma espécie inferior ou menos complexa para uma espécie superior ou mais complexa. Em toda a história humana não há sequer um registro documentado da tal “macroevolução”. Há muitos casos de variação “horizontal” (por exemplo, as diferentes raças de cães) de variação degenerativa (por exemplo, mutações, extinções, deteriorações), porém, nada mais do que isso.
No registro fóssil do passado (que conta com bilhões de fósseis conhecidos) há muitos exemplos de espécies extintas (por exemplo, os dinossauros), todavia não existe nenhuma seqüência de transição de uma espécie menos complexa para outra espécie mais complexa. Ernst Mayr, professor da Universidade de Harvard, reconhecido como um dos maiores biólogos evolucionistas ainda vivos e que se declara ateu, admite o seguinte em seu recente livro publicado: “O registro fóssil lamentavelmente continua inadequado” para comprovar a evolução.[1] Além do mais, todos aqueles bilhões de fósseis testificam eloqüentemente acerca de um mundo em sofrimento e degradação mortal. Portanto, esses fósseis devem ter sido enterrados somente depois que o homem introduziu o pecado no mundo.
A evolução da vida ou de qualquer espécie viva nunca foi registrada nos 6 mil anos de história escrita e não há nenhuma evidência dela no registro fóssil do passado. A evolução nunca foi observada empiricamente pelo simples fato de que não pode acontecer. A Segunda Lei da Termodinâmica nos assegura que seria impossível ocorrer qualquer tipo de evolução sem a intervenção incessante e milagrosa de Deus. Além do mais, Deus mesmo determinou a lei biogenética de que [a reprodução] seja “segundo a sua espécie” (cf. Gn 1.11-12, 24-25).
Deus pode intervir quando há uma razão especial para fazê-lo. Por exemplo, houve uma ocasião em que Ele miraculosamente fez com que água “evoluísse” instantaneamente para vinho (Jo 2.7-11). Ele continua a ser o Criador e, como tal, ainda pode realizar milagres de criação quando a ocasião o justifica, porém, a evolução, usada geralmente pelo ser humano para se esquivar da sua necessidade de Deus, não é um desses milagres. (Dr. Henry M. Morris - Israel My Glory)

Nota:

1.  Ernst Mayr, What Evolution Is, Nova York: Basic Books, 2001, p. 69.
Henry M. Morris foi autor de mais de 45 livros sobre o tema Criação-Evolução, bem como fundador e presidente do Institute for Creation Research, situado em El Cajon, na Califórnia, EUA.

quarta-feira, 27 de junho de 2012

Vida a dois - só com valorização mútua


Reconheça o Valor de Seu Cônjuge
Mt 6:21

Você é uma pessoa, portanto você possui um conjunto único de valores. Ninguém é como você!
Mas não se esqueça: do seu lado está outra pessoa, que também possui um conjunto de valores. Ninguém é como ela!

Quando casamos precisamos unir-nos em torno daquilo que de fato é fundamental.

Muitos dos nossos valores estão ligados às pequenas e grandes coisas. No entanto, para que haja bom relacionamento é conveniente que abramos mão de alguma preferência, bem como tomemos alguma atitude diante de outras para mantermos, não apenas a boa, mas a saudável convivência.

As preferência estão ligadas à alimentação, vestuário, cor, flor, marca, profissão, lazer, religião, etc.

Jesus falou de valores: “onde estiver o seu tesouro, aí estará também o teu coração” (Mt 6:21). Apesar do contexto se referir a questão de valores espirituais eternos, nada impede que apliquemos este princípio na existência humana relacional, familiar, etc.

Dentro da questão valores, podemos classificá-los em:

  1. Valores Materiais – é importante que sejamos responsáveis e mantenhamos um bom padrão familiar nesta questão. Provisão – apoio – suprimento. O apóstolo Paulo disse que “se alguém não tem cuidado dos seus, negou a fé e é pior que o infiel”. Mas isso não é tudo. Jesus falou: “que adianta ao homem ganhar o mundo todo e perder a alma”. Não pode um casal estar satisfeito ao obter sucesso material apenas. Este pode ser subdividido em:
    1. Necessários – “se alguém tem o que comer, beber, vestir, sinta-se satisfeito”. Claro que isso é o mínimo – o que já deve me impedir de murmurar.
    2. Supérfluos – tudo aquilo que me compromete de ter uma vida financeira com bom fôlego. Exemplo: nunca posso ajudar alguém porque estou sempre na forca.

  1. Valores Espirituais – o Reino de Deus deve ser implantado como prioridade no seio familiar. Jesus falou: “Buscai, pois em primeiro lugar o Reino de Deus e a sua justiça, e as demais coisas lhe serão acrescentadas” (Mt 6:33). A família precisa ser uma extensão da igreja – adoradora, evangelizadora e praticante do amor, que é o cumprimento da Lei: “amarás a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”. Jesus deve ser o fundamento de uma família que pretende superar e vencer os atuais desafios. Sabemos que muitos dos problemas enfrentados pelas famílias fracassadas tem a ver diretamente com a questão espiritual.

  1. Valores Morais – Vivemos num mundo ameaçador dos bons princípios morais. A imprensa falada, escrita, informatizada nos apresenta, sem qualquer pudor, uma enxurrada de maus exemplos e tentam corroer os bons costumes. “As más conversações corrompem os bons costumes”. O Salmista declarou: “não porei coisa má diante dos meus olhos” (Sl 101:3). “Ensina o menino o caminho que deve seguir e quando crescer não se desviará dele”. Seja exemplo do bom proceder. Discipline quando houver necessidade.

  1. Valores Intelectuais – Não podemos ser displicentes na área intelectual. Muitos tentam esnobar a ciência. Há necessidade de termos informações, formações e desenvolvimento cultural. Invista em literaturas sadias, a fim de crescer e desenvolver o raciocínio e a memória. Estude, pois não há limite para conhecer.

  1. Valores Sociais – nada melhor do que a boa convivência. Essa semana alguém me contou que tinha sérios problemas com um vizinho que era seu próprio irmão. Foi ao delegado e deu parte. O delegado chamou os dois e por fim disse: “se vocês não podem ser bons irmãos, pelo menos sejam bons vizinhos”. Resultado: o que deu parte acabou dando carona ao outro para retornar para casa. “No que depender de vós tenha paz com todos os homens”. Como vai se comportar um filho que vê seu pai ou mãe falarem mal da sogra, às vezes até brincando? E o que dizer das conversas que traduzem aos filhos uma imagem negativa do vizinho, do patrão, de um parente? Ou o filho que ouve o pai falando mal da esposa, ou vice-versa? “Cada um considere os outros superiores a si mesmo”. Outra orientação: “Levai as cargas uns dos outros”; “abençoai e não amaldiçoeis”.

  1. Valores hereditários – São aqueles que recebemos por parte de nossos antepassados, podendo ser bons ou maus (não no sentido moral, mas como algo desatualizado). Exemplos: “aqui não estudamos – trabalhamos”; “Mulher não pode trabalhar, só cuidar da casa”. O machismo é uma herança que muitos podem herdar e com isso levar a relação familiar ao sofrimento. Devemos filtrar os valores recebidos por herança. Se forem bons preservamos, ou se forem maus, abolimos. Não é porque seu pai foi ou praticou algo, que você precisa repetir.

Conclusão: Qual é a radiografia do seu casamento e da sua família? Vamos encerrar lendo o Salmo 128 que descreve o quadro de uma família que valoriza o que, de fato, tem valor. Esses valores não são alcançados apenas com intenções ou orações, mas com atitudes.