Segundo temos aprendido – discípulo é alguém que crê em tudo o que Jesus disse e faz tudo o que Ele ordena. Paulo, ao se converter, tornou-se um discípulo tão fiel a Jesus que afirmou àqueles que não se mantinham fiéis: “Desde agora ninguém me inquiete; porque trago no meu corpo as marcas do Senhor Jesus” (Gl 6:17). Isto significa que ele trazia em si algo maior que qualquer argumento contrário a uma vida cristã autêntica.
O discipulado significa uma vida marcada, envolvendo pelo menos três cousas fundamentais que chamaremos de:
O discipulado significa uma vida marcada, envolvendo pelo menos três cousas fundamentais que chamaremos de:
As Características do discipulado
1 - Obediência – demonstração de dependência, Jo 8:31
· Um discípulo é uma pessoa que é dedicada e obediente à Pessoa e ensinos do Mestre. J. Dwight Pentecost fez um comentário conciso sobre esta obediência: "Cristo exigia a submissão absoluta à Sua autoridade, a completa devoção à Sua Pessoa, confiança na Sua Palavra, e fé na Sua providência, e os homens se desculpavam porque não queriam se dedicar, não podiam confiar, e não acreditavam... Os discípulos eram aqueles que, depois de terem convicção da veracidade da Palavra, dedicavam-se completamente à Pessoa que os ensinara"
· Se alguém fica aquém desta dedicação total e completa à Pessoa de Jesus Cristo, não é um discípulo de Jesus Cristo. Pode ser contado entre os curiosos, ou pode ter progredido até ao ponto em que tem convicção da veracidade daquilo que Cristo dizia, ou daquilo que diz a Palavra de Deus, mas enquanto não se dedique totalmente à Pessoa em cuja Palavra veio a crer, não é um discípulo no pleno sentido da palavra conforme o Novo Testamento.
· A pessoa não fica sendo discípulo meramente pelo seu assentimento à veracidade daquilo que Cristo ensinou; fica sendo discípulo, isto sim, quando se submete à autoridade da Palavra de Deus e deixa a Palavra de Deus controlar a sua vida.
· Conforme os ensinos do próprio Jesus, somos verdadeiramente os Seus discípulos quando permanecemos na Sua Palavra, João 8:31. Este fato implicaria em deixar a Palavra de Deus exercer controle absoluto sobre as nossas vidas, e em procurar, com obediência, fazer com que cada aspecto da vida esteja em conformidade com os ensinamentos bíblicos, Lc 14:33.
2 - Amor – demonstração de bom relacionamento, Jo 13:34-35
· Num certo opúsculo, Francis Schaeffer chamou o amor "a marca do cristão". É a característica mais óbvia e sem igual do discípulo de Jesus Cristo. E é a exigência mais fundamental para quem quiser ajudar as pessoas.
· Quando o apóstolo João estava escrevendo a sua Primeira Epístola, reconheceu que alguns dos seus leitores estavam tendo dificuldades em saber quais as pessoas que realmente eram cristãs e quais não eram. Para ajudar neste problema, João indicou que os cristãos eram as pessoas que se caracterizavam pelo amor. Se uma pessoa não tem amor, disse João, provavelmente não é um cristão, 1 Jo 4:7-11.
· Nem todos os cristãos se comprometem totalmente a serem discípulos de Jesus Cristo, mas todos os cristãos devem revelar pelos menos algumas características do amor. É uma contradição pensar que alguém pode ser um verdadeiro seguidor de Cristo e não ser amoroso, 1 Jo 4:8, 20-21.
3 - Frutificação – demonstração de maturidade, Jo 15:8
· Vivemos numa sociedade que se orienta em direção ao sucesso. Todos querem ser bem-sucedidos, e a maioria de nós trabalha com seus vários planos pessoais para atingir aquele alvo.
· Em João 15, porém, Jesus contou aos Seus seguidores que todos estes esforços seriam era vão a não ser que o discípulo fosse dedicado a Cristo, de modo consistente, permanecendo nEle, ao invés de forçar o caminho com seus próprios planos ou confiando nos seus próprios recursos. Jesus emprega a ilustração de videiras que não estavam produzindo uvas. A melhor coisa para tais sarmentos, segundo Ele disse, é serem cortados da videira e queimados no fogo.
· Walter Henrichsen, dos Navegadores, conta como reagiu quando reconheceu, pela primeira vez, que Deus poderia chegar certo dia e destruir toda a obra humana centralizada em si mesma (2 Pe 3:10). "Que choque... reconhecer que tudo quanto eu planejava edificar, Deus chegaria e destruiria! Quero que vocês saibam que aquilo me desanimou... Não valia a pena. Para que dedicar todo o meu tempo e os meus esforços a construir alguma coisa que Deus já disse que haveria de queimar?" Desta forma, o Sr. Henrichsen voltou-se para a sua Bíblia e ali descobriu que há, pelo menos duas coisas que Deus prometeu que nunca destruiria: a Sua Palavra, Is 40:8 e o Seu povo, João 5:28, 29; 1 Jo 2:17. "Há outras coisas eternas — Deus, anjos, virtudes tais como o amor — mas eu queria alguma coisa eterna que pudesse agarrar com a minha mão e dar a minha vida em troca dela. Ao estabelecer os objetivos da minha vida podia me dedicar a pessoas e à Palavra de Deus, e saber que Deus não seguiria meus passos para destruí-las no fogo".
Conclusão: Veja o exemplo de Paulo e seu zelo diante do seu compromisso com Deus e sua obra, 1 Co 9:27 “Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado”. Jesus advertiu-nos para que não sejamos iludidos pelos valores ilusórios, Mc 8:36-38 “Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma? Ou, que daria o homem pelo resgate da sua alma? Porquanto, qualquer que, entre esta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai, com os santos anjos”.
· Um discípulo é uma pessoa que é dedicada e obediente à Pessoa e ensinos do Mestre. J. Dwight Pentecost fez um comentário conciso sobre esta obediência: "Cristo exigia a submissão absoluta à Sua autoridade, a completa devoção à Sua Pessoa, confiança na Sua Palavra, e fé na Sua providência, e os homens se desculpavam porque não queriam se dedicar, não podiam confiar, e não acreditavam... Os discípulos eram aqueles que, depois de terem convicção da veracidade da Palavra, dedicavam-se completamente à Pessoa que os ensinara"
· Se alguém fica aquém desta dedicação total e completa à Pessoa de Jesus Cristo, não é um discípulo de Jesus Cristo. Pode ser contado entre os curiosos, ou pode ter progredido até ao ponto em que tem convicção da veracidade daquilo que Cristo dizia, ou daquilo que diz a Palavra de Deus, mas enquanto não se dedique totalmente à Pessoa em cuja Palavra veio a crer, não é um discípulo no pleno sentido da palavra conforme o Novo Testamento.
· A pessoa não fica sendo discípulo meramente pelo seu assentimento à veracidade daquilo que Cristo ensinou; fica sendo discípulo, isto sim, quando se submete à autoridade da Palavra de Deus e deixa a Palavra de Deus controlar a sua vida.
· Conforme os ensinos do próprio Jesus, somos verdadeiramente os Seus discípulos quando permanecemos na Sua Palavra, João 8:31. Este fato implicaria em deixar a Palavra de Deus exercer controle absoluto sobre as nossas vidas, e em procurar, com obediência, fazer com que cada aspecto da vida esteja em conformidade com os ensinamentos bíblicos, Lc 14:33.
2 - Amor – demonstração de bom relacionamento, Jo 13:34-35
· Num certo opúsculo, Francis Schaeffer chamou o amor "a marca do cristão". É a característica mais óbvia e sem igual do discípulo de Jesus Cristo. E é a exigência mais fundamental para quem quiser ajudar as pessoas.
· Quando o apóstolo João estava escrevendo a sua Primeira Epístola, reconheceu que alguns dos seus leitores estavam tendo dificuldades em saber quais as pessoas que realmente eram cristãs e quais não eram. Para ajudar neste problema, João indicou que os cristãos eram as pessoas que se caracterizavam pelo amor. Se uma pessoa não tem amor, disse João, provavelmente não é um cristão, 1 Jo 4:7-11.
· Nem todos os cristãos se comprometem totalmente a serem discípulos de Jesus Cristo, mas todos os cristãos devem revelar pelos menos algumas características do amor. É uma contradição pensar que alguém pode ser um verdadeiro seguidor de Cristo e não ser amoroso, 1 Jo 4:8, 20-21.
3 - Frutificação – demonstração de maturidade, Jo 15:8
· Vivemos numa sociedade que se orienta em direção ao sucesso. Todos querem ser bem-sucedidos, e a maioria de nós trabalha com seus vários planos pessoais para atingir aquele alvo.
· Em João 15, porém, Jesus contou aos Seus seguidores que todos estes esforços seriam era vão a não ser que o discípulo fosse dedicado a Cristo, de modo consistente, permanecendo nEle, ao invés de forçar o caminho com seus próprios planos ou confiando nos seus próprios recursos. Jesus emprega a ilustração de videiras que não estavam produzindo uvas. A melhor coisa para tais sarmentos, segundo Ele disse, é serem cortados da videira e queimados no fogo.
· Walter Henrichsen, dos Navegadores, conta como reagiu quando reconheceu, pela primeira vez, que Deus poderia chegar certo dia e destruir toda a obra humana centralizada em si mesma (2 Pe 3:10). "Que choque... reconhecer que tudo quanto eu planejava edificar, Deus chegaria e destruiria! Quero que vocês saibam que aquilo me desanimou... Não valia a pena. Para que dedicar todo o meu tempo e os meus esforços a construir alguma coisa que Deus já disse que haveria de queimar?" Desta forma, o Sr. Henrichsen voltou-se para a sua Bíblia e ali descobriu que há, pelo menos duas coisas que Deus prometeu que nunca destruiria: a Sua Palavra, Is 40:8 e o Seu povo, João 5:28, 29; 1 Jo 2:17. "Há outras coisas eternas — Deus, anjos, virtudes tais como o amor — mas eu queria alguma coisa eterna que pudesse agarrar com a minha mão e dar a minha vida em troca dela. Ao estabelecer os objetivos da minha vida podia me dedicar a pessoas e à Palavra de Deus, e saber que Deus não seguiria meus passos para destruí-las no fogo".
Conclusão: Veja o exemplo de Paulo e seu zelo diante do seu compromisso com Deus e sua obra, 1 Co 9:27 “Antes subjugo o meu corpo, e o reduzo à servidão, para que, pregando aos outros, eu mesmo não venha de alguma maneira a ficar reprovado”. Jesus advertiu-nos para que não sejamos iludidos pelos valores ilusórios, Mc 8:36-38 “Pois, que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma? Ou, que daria o homem pelo resgate da sua alma? Porquanto, qualquer que, entre esta geração adúltera e pecadora, se envergonhar de mim e das minhas palavras, também o Filho do homem se envergonhará dele, quando vier na glória de seu Pai, com os santos anjos”.
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