Estamos diante de um processo eleitoral que não pode ser tratado como algo qualquer, mas trata-se de entregar o futuro do Brasil nas mãos de pessoas que precisam, acima de tudo, saber que democracia não é sinônimo de proibições, mas de responsabilidade.
Não é proibindo o direito de pronunciamentos que se faz justiça, mas sim, ambos os lados terem direito à palavra dentro daquilo que se baseia sua ideologia. Nós evangélicos, precisamos respeitar o direito dos outros segmentos, mas precisamos ter a coragem e a ombridade, de mostrar as razões da nossa fé, num sentimento de amor e respeito.
Todos devem ter direito ao argumento livre, na religião, na ética, no aspecto cultural, como sempre ocorre na política, inclusive, onde em programas eleitorais gratuitos, lutam a todo custo nos convencer - a expressão é livre e, cada um, afirma: "eu sou o melhor", "eu tenho a melhor proposta", "ele(a) quer te enganar, eu não" mas quem julga são as pessoas. Assim deve ocorrer nos demais setores, quem puder argumentar melhor, que tenha direito de convencer e converter quem quer que seja.
O belo na palavra ou na oratória é a virtude do convencimento. Se um discurso não pode conter argumentos convincentes, não vale à pena. O dom da palavra é lindo, que todos que o possuem o usem com liberdade, mas com responsabilidade!
Diga não à Lei da mordaça - Vote consciente em candidatos que são anti-ditadura. Não se iluda com esmolas trazidas por pessoas irresponsáveis, que pensam que nosso voto é barato. Se você quer julgar um governo, procure saber como está em primeiro lugar a saúde e a educação.
Feliz é a nação, cujo Deus é o Senhor!
Pastor Wanderley da Silva
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