quarta-feira, 29 de maio de 2013

Entre a Mídia e o Evangelho

Não há como fazer as pazes entre a mídia e o evangelho de Jesus. Eles têm filosofias diferentes, propósitos diferentes, públicos diferentes e festas diferentes. Se a mídia valorizar o que o evangelho valoriza, ela perde dinheiro. Se o evangelho valorizar o que a mídia valoriza, ele perde autoridade. A mídia alimenta e estimula a maldade humana. O evangelho alimenta e estimula a bondade que ainda resta no ser humano. A mídia segue a correnteza. O evangelho nada contra a correnteza. A mídia está a serviço de uma sociedade corrompida. O evangelho está a serviço de um projeto de redenção. A mídia aponta para a porta larga e o amplo caminho, cheio de gente, que leva à perdição. O evangelho aponta para a porta estreita e o apertado caminho, quase vazio, que leva à vida (Mt 7.13, 14).
Você está entre a pressão da mídia e a pressão do evangelho, entre a multidão que caminha para a perdição e o remanescente que caminha para a salvação. Quanto mais distante do evangelho, maior é a pressão da mídia. Quanto mais distante da mídia, maior é a pressão do evangelho. Você vive um dilema: ou a mídia o afasta do evangelho ou o evangelho o afasta da mídia.
Liberte-se do peso esmagador da mídia. Aproxime-se do jugo suave do evangelho (Mt 11.28-30). Saia da multidão (Êx 23.2). Rompa com a permissividade e ponha-se sob normas. Jesus diz a todos: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me” (Lc 9.23). Aprenda a dizer não a você mesmo todas as vezes que a sua vontade quebrar a lei de Deus.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

Palavras - Vida ou Morte



A comunicação pode dar vida ou matar um relacionamento. 
As palavras podem se tornar instrumento de cavar sepulturas, ou de construir palanques para as pessoas ao nosso redor. 
Podem derrubar, ou promover. 
Podem construir muralhas, ou pontes. 
Podem repelir, ou atrair. 
Podem esfriar, ou esquentar um relacionamento. 
Podem machucar, ou curar. 
As palavras podem ser medicina ou veneno, instrumento de encorajamento ou arma de destruição. 
A vida e a morte estão no poder da língua.
“O sábio de coração será chamado prudente, e a doçura dos lábios aumenta o saber. O entendimento é uma fonte de vida para quem o possui, mas a tolice é o castigo dos insensatos. O coração do sábio instrui sua boca e aumenta em seus lábios o conhecimento. Palavras suaves são como favos de mel, DOÇURA PARA A ALMA e SAÚDE PARA O CORPO. Há um caminho que parece direito para o homem, mas o fim dele conduz à morte. O apetite do trabalhador trabalha por ele, pois sua fome o motiva. O homem sem escrúpulos causa o mal, e nos seus lábios há algo como um fogo devorador. O perverso espalha contendas, e o difamador separa amigos íntimos” (Provérbios 16:21-28).

quarta-feira, 6 de março de 2013

HISTÓRIA EMOCIONANTE


Voltando da Guerra

Esta história é sobre um soldado que finalmente estava voltando para casa depois de ter lutado no Vietnã.
Ele ligou para seus pais quando chegou em São Francisco:
- Mãe, Pai, eu estou voltando para casa, mas, eu tenho um favor a pedir. Eu tenho um amigo que gostaria de trazer comigo.
- Claro! Nós adoraríamos conhecê-lo !!!
- Há algo que vocês precisam saber - continuou o filho
- Ele foi terrivelmente ferido na luta; pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Não tem nenhum lugar para ir e, por isso, eu quero que ele venha morar conosco.
- Eu sinto muito em ouvir isso filho, nós talvez possamos encontrar um lugar para ele morar.
- Não, eu quero que ele venha morar conosco.
- Filho, você não sabe o que está pedindo. Alguém com tanta dificuldade seria um grande fardo para nós. Nós temos nossas próprias vidas e não podemos deixar que uma coisa como esta interfira em nosso modo de viver. Acho que você deveria voltar para casa e esquecer este rapaz. Ele encontrará uma maneira de viver por si mesmo. Neste momento o filho bateu o telefone. Os pais não ouviram mais nenhuma palavra dele. Alguns dias depois, eles receberam um telefonema da polícia de São Francisco. O filho havia morrido, depois de ter caído de um prédio.
A polícia acreditava em suicídio.
Os pais angustiados voaram para São Francisco e foram levados para o necrotério a fim de identificar o corpo do filho.
Eles o reconheceram, mas, para o seu horror, descobriram que o filho deles tinha apenas um braço e uma perna.


Os pais, nesta história são como muitos de nós.

Achamos fácil amar aqueles que são bonitos ou divertidos, mas, não gostamos das pessoas que nos incomodam ou nos fazem sentir desconfortáveis.
De preferência, ficamos longe delas e de outras que não são saudáveis, bonitas ou espertas como nós.

Precisamos aceitar as pessoas como elas são, e ajudar a todos a compreender aqueles que são diferentes de nós.

Há um milagre chamado AMIZADE, que mora em nosso coração.

Você não sabe como ele acontece ou quando surge.

Mas, você sabe que este sentimento especial aflora e percebe que a Amizade é o presente mais precioso de Deus.

Amigos nos fazem sorrir e nos encorajam para o sucesso.
Nos emprestam um ouvido, compartilham uma palavra de incentivo e estão sempre com o coração aberto...

ENCONTRO DE HOMENS


quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Quando as Máscaras Caem

Quando as Máscaras Caem

Uma vez por ano elas submergem – pessoas modernas – no anonimato das máscaras sem nome. Uma vez por ano elas querem gozar como desconhecidas, aquilo que a vida oferece. Uma vez por ano elas se livram das amarras da responsabilidade, das preocupações e da autodisciplina. Mas como passam rapidamente os dias de divertimento sem controle! A toda bebedeira segue uma ressaca; todos que usam máscaras serão desmascarados.
Existe alguém que não se deixa enganar pela tua fantasia, - Alguém diante de cujos olhos de fogo não existem pessoas atrás das máscaras. 

CLIQUE NO TÍTULO E LEIA O ARTIGO.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

A Glória do Natal


Na noite em que Jesus nasceu algo espetacular aconteceu. As planícies de Belém se tornaram um teatro para uma das mais espetaculares apresentações de som e luz na história humana. Todo o Céu apareceu.

Lucas nos relata o que aconteceu:

Havia, naquela mesma região, pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite. E um anjo do Senhor desceu aonde eles estavam, e a glória do Senhor brilhou ao redor deles; e ficaram tomados de grande temor. O anjo, porém, lhes disse: Não temais; eis aqui vos trago boa-nova de grande alegria, que o será para todo o povo:  é que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor. E isto vos servirá de sinal: encontrareis uma criança envolta em faixas e deitada em manjedoura.
E, subitamente, apareceu com o anjo uma multidão da milícia celestial, louvando a Deus e dizendo: Glória a Deus nas maiores alturas, e paz na terra entre os homens, a quem ele quer bem. (Lucas 2:8-14)
Clique no link e leia na íntegra: A Glória do Natal

quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

A Restauração de Davi

A restauração, sob o ponto de vista humano, é a arte de se colocar contritamente nas mãos do divino Oleiro para que ele refaça o vaso quebrado e lhe dê novamente a forma e a beleza anteriores, depois de qualquer escorregão e queda ou de qualquer escândalo e desastre de natureza moral e religiosa.

Davi despencou da loucura para a realidade
“Cair em si” quer dizer reconhecer o próprio erro, voltar à realidade. Foi o que aconteceu com o filho pródigo (Lc 15.17) e com o tal homem de Corinto que se deitou com a mulher de seu pai (1 Co 5.1; 2 Co 2.5-11). E o que não aconteceu com o fariseu da parábola de Jesus (Lc 18.11-12) e com o anjo da igreja de Laodiceia (Ap 3.17). Cair em si não é outra coisa senão reconhecer as maldades gêmeas – abandonar o Senhor, a fonte de água viva, e cavar as tais cisternas que, cheias de fissuras, não conseguem reter as águas (Jr 2.13). O grande apelo para cair em si está nestas palavras de Jeremias: “Compreenda e veja como é mau e amargo abandonar o Senhor, o seu Deus, e não ter temor de mim” (Jr 2.19).

Depois de cair em si, Davi admitiu o seu pecado
Imediatamente após o desbloqueio, Davi admitiu: “Pequei contra o Senhor”. E imediatamente após a confissão, foi absolvido da culpa: “O Senhor perdoou o seu pecado”. A confissão e o perdão estão no mesmo versículo (2 Sm 12.13). É preciso lembrar para confessar e é preciso confessar para não mais lembrar.

Davi não dividiu a sua culpa com ninguém
A confissão de Davi é uma confissão limpa, tal qual a do publicano: “Deus, tem misericórdia de mim, que sou pecador” (Lc 18.13). Ele não disse que pecou porque suas mulheres e concubinas não o satisfaziam sexualmente. Não pôs culpa no pecado original herdado de Adão (Sl 51.5). Em nenhum momento responsabilizou Bate-Seba pela sua lascívia. Ele colocou o verbo pecar na primeira pessoa do singular, no caso do adultério (2 Sm 12.13; Sl 51.4) e no caso do recenseamento (1 Cr 21.8, 17). A confissão de Davi foi uma confissão “sem comentário” (BP).

Davi entendeu e aceitou o sofrimento relacionado com o seu pecado
Davi não se revoltou contra o juízo misericordioso e terapêutico de Deus nem contra o juízo implacável e oportunista do homem. Aceitou a morte do filho caçula e a agressão física e verbal de Simei, homem da família de Saul. Além de jogar pedras e poeira em Davi, Simei o amaldiçoava e lhe dizia: “Fora daqui, assassino! Você já está recebendo o castigo de Deus pela morte de Saul e sua família; você roubou o trono de Saul e agora seu filho Absalão o tomou de você! Finalmente você está experimentando o seu próprio remédio, seu assassino!” (2 Sm 16.8, BV).

Davi recuperou a delicadeza de caráter anterior O que o Filho de Deus recomendou ao anjo da igreja de Éfeso — “Arrependa-se e pratique as obras que praticava no princípio” (Ap 2.5) — aconteceu com Davi. Ele fechou o parêntesis aberto algum tempo antes do episódio do adultério e voltou a viver e a mostrar delicadeza de caráter. Dentro do parêntesis ficou a sujeira de Davi e fora dele, antes e depois, ficou a sua beleza moral. Basta ver a maneira como Davi lidou com a morte do filho caçula e como tratou o seu acusador, que lhe disse: “Você é o homem rico que roubou a cordeirinha de estimação que bebia do copo do homem pobre e dormia em seus braços”.

Davi recuperou a glória perdida
Recuperou o trono, a autoridade, o prestígio, a comunhão com o Senhor e as bênçãos de Deus. Ele mesmo diz: “Como é feliz aquele que tem suas transgressões perdoadas e seus pecados apagados!” (Sl 32.1). Sobretudo depois do peso esmagador da mão do Senhor. A história registra que Davi “morreu em boa velhice, tendo desfrutado vida longa [70 anos], riqueza e honra” (1 Cr 29.28).

Davi alcançou graças adicionais
O que Paulo diz em Romanos — “Onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rm 5.20) — cumpriu-se em Davi. Deus havia prometido a Davi que, quando a vida dele chegasse ao fim, ele escolheria para sucedê-lo “um fruto do seu próprio corpo” (2 Sm 7.12). O escolhido era Salomão, fruto do corpo de Davi e de Bate-Seba: “Dentre todos os muitos filhos que [Deus] me deu, ele escolheu Salomão para sentar-se no trono de Israel, o reino do Senhor” (1 Cr 28.5). Salomão nasceu logo após o adultério e era filho daquela que “tinha sido mulher de Urias” (Mt 1.6). Na verdade, Salomão era filho da graça!

Fonte: www.ultimato.com.br

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Uma visão cristocêntrica

Discipulado eficaz

O discipulado não é uma visão da qual algum homem possa se vangloriar de ser o inventor. Trata-se da visão dada aos apóstolos pelo próprio Jesus, Mt 28:19. Como grande exemplo, Jesus passou a maior parte de seu ministério com doze homens, treinando-os para darem prosseguimento à implantação do Reino de Deus no coração das pessoas. Nunca abandonou as pessoas, mas aplicava-se especialmente a um grupo onde era intensa a preparação, tanto o lado espiritual como o caráter. Não se iludia com a multidão, mas focava na base que daria sustentação ao projeto de Deus, a implantação de uma igreja cujas portas do inferno jamais poderiam prevalecer contra ela.
Para termos um ministério de resultados positivos precisamos abrir mão dos paradigmas que nos levam a ficar dando voltas pelo deserto do sonho e partirmos para uma realidade que leva a um crescimento cujos fundamentos sejam sólidos.
Para uma igreja ser grande não basta atrair muitas pessoas é preciso que haja líderes em número e qualidade suficientes para manter e sustentar. Líderes sadios = crescimento sadio = igreja sadia.